O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EDUARDO CUNHA (PMDB) ENTREGOU NA SEGUNDA-FEIRA, DIA 18 DE ABRIL DE 2016 (DIA SEGUINTE DA APROVAÇÃO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT CONTRA DILMA), AO SENADO, A DECISÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AUTORIZANDO O PROSSEGUIMENTO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT CONTRA A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, DILMA ROUSSEFF (PT). O PROCESSO FOI ENTREGUE PESSOALMENTE AO SENADOR RENAN CALHEIROS, PRESIDENTE DO SENADO. A PARTIR DAÍ, OS SENADORES VÃO ANALISAR A DENÚNCIA DE CRIME DE RESPONSABILIDADE FISCAL.
TAMBÉM NA ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA 18, A PRESIDENTA DILMA DEU SEU PRIMEIRO PRONUNCIAMENTO APÓS A VOTAÇÃO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT NA CÂMARA DOS DEPUTADOS. O QUE MAIS MARCOU NA FALA DELA: "EU ME SINTO INJUSTIÇADA." "VOU ME DEFENDER JUNTO AO SENADO."
DEPOIS DA VOTAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, O SENADO VAI MONTAR A COMISSÃO QUE VAI ANALISAR ESSE PROCESSO NO SENADO. ESSA COMISSÃO SERÁ FORMADA POR 21 TITULARES E 21 SUPLENTES. EM ATÉ DOIS DIAS DEPOIS DA COMISSÃO, SE ELEGE O PRESIDENTE DA COMISSÃO E DEPOIS SE ESCOLHE O RELATOR. O PARECER TEM QUE SAIR EM 10 DIAS ÚTEIS. PRIMEIRO, O RELATÓRIO É VOTADO NA COMISSÃO, DEPOIS É LIDO EM PLENÁRIO. 48 HORAS DEPOIS, O PLENÁRIO SE REÚNE PARA VOTAR ABERTAMENTE O PARECER. SE 50% + 1 DOS SENADORES VOTAREM A FAVOR, A PRESIDENTA SERÁ NOTIFICADA FORMALMENTE. O SENADO INSTAURA O PROCESSO DE IMPEACHMENT E DILMA DEVERÁ SER AFASTADA DO CARGO POR ATÉ 180 DIAS. A DEFESA DEVERÁ SER DE 10 DIAS SEGUNDO A LEGISLAÇÃO.
NO SENADO, PRECISA DE 54 VOTOS A FAVOR PARA CONTINUAR OU 28 VOTOS CONTRA PARA O IMPEACHMENT NÃO CONTINUAR.
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