Os governos de países da América Latina se posicionam, uns contra e outros a favor, do afastamento definitivo de Dilma Rousseff.
O presidente do Equador foi o primeiro dos governos latino-americano a se pronunciar. Em protesto por causa dessa votação no Senado brasileiro, removerá seu encarregado de negócios da embaixada do Equador em Brasília.
Venezuela decidiu congelar as relações diplomáticas com o Brasil. O governo venezuelano definiu o impeachment como um golpe parlamentar. O presidente disse que a ex-presidenta Dilma foi a mais honesta do Brasil.
O governo boliviano prestou solidariedade a Dilma, momentos antes da votação do impeachment. Colocou a culpa da saída de Dilma no presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Cuba também condenou a saída de Dilma dizendo ter sido um golpe parlamentar. Cuba não manifestou ideia de retirada do embaixador de seu país no Brasil.
Argentina manifestou seu respeito ao processo de votação e diz que vai continuar fortalecendo o Mercosul.
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