(Atualizado ás 20h35min, de 15/05/2019)
Hoje está acontecendo paralisação em todos os Estados e no Distrito Federal. Cerca de 170 municípios aderiram a paralisação. O motivo é o corte de verba na educação. O Ministério da Educação (MEC) anunciou há alguns dias o corte de 1,7 bilhão de reais na educação. Universidades e escolas paralisaram hoje. "A aula hoje é na rua", dizem educadores.
Hoje está acontecendo paralisação em todos os Estados e no Distrito Federal. Cerca de 170 municípios aderiram a paralisação. O motivo é o corte de verba na educação. O Ministério da Educação (MEC) anunciou há alguns dias o corte de 1,7 bilhão de reais na educação. Universidades e escolas paralisaram hoje. "A aula hoje é na rua", dizem educadores.
É o primeiro protesto durante o governo Bolsonaro.
Já o presidente Jair Bolsonaro chamou os estudantes de idiotas e imbecis.
"A maioria ali é militante. É militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar 7 x 8 não sabe. Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada. São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo utilizados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais do Brasil", afirmou Bolsonaro nesta quarta, durante visita ao Texas (EUA).
Confira como foi alguns dos protestos pelo Brasil.
DF: Escolas públicas suspenderam as aulas hoje. Em Brasília, os manifestantes se reuniram na Esplanada dos Ministérios, em frente a Biblioteca Nacional e foram até a Praça dos Três Poderes. Cerca de 50 mil pessoas participaram do ato.
RIO DE JANEIRO: Universidades e escolas suspenderam as aulas para protestar. UFRJ, UEZO e UERJ, entre outros estudantes se reuniram na Candelária.
- Angra dos Reis: Os manifestantes saíram da Praça Codrato de Vilhena e foram até a Praça da Prefeitura.
Também houve protestos em: Volta Redonda, Valença, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Maricá.
SÃO PAULO: Estudantes e professores da USP fecharam uma das entradas da universidade. A USP é uma faculdade estadual, mas foi afetada pelo corte de bolsas na pós-graduação. Além de protestarem contra o corte de verbas para a educação, protestam também contra a reforma da previdência. Houve protestos nas ruas de Higienópolis. A tarde houve manifesto na Avenida Paulista.
- Em Campinas, 30 estudantes bloquearam uma avenida com cartazes. Avenida essa que dá acesso a Unicamp e a PUC-Campinas.
- Sorocaba: Uma faculdade e uma escola estão fechadas.
- Santos: outros movimentos se juntaram ao protesto, como a dos petroleiros.
- Bauru: Manifestantes protestaram em frente a Câmara Municipal.
- Escolas e universidades de Guaratinguetá, Taubaté e São José não funcionaram hoje.
Outras cidades do Estado que fizeram manifesto foram: Jundiaí, São Roque, Salto, Itu, Porto Feliz, Ourinhos, Marília, Assis, Tupã, Boituva, Campina do Monte Alegre, Avaré e Itapetininga, Ribeirão Preto, Jabuticabal, Franca, Sertãozinho, Presidente Prudente, Piracicaba, Mogi das Cruzes, Araraquara, Rio Claro, São Carlos, São João da Boa Vista, Araras, Catanduva, São José do Rio Preto, Araçatuba, Votuporanga, Ilha Solteira.
BAHIA: Escolas públicas e privadas de Salvador estão sem aulas. Houve protestos no Centro de Salvador. Segundo os organizadores, 50 mil pessoas participaram do ato.
Houve manifestos também em: Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus e Juazeiro do Norte.
MINAS GERAIS: Em Belo Horizonte, estudantes do CEFET, UFMG, UEMG protestaram.
- Uberaba: alunos da UFTM e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, protestaram.
- Divinópolis: Servidores municipais e estaduais paralisaram os serviços.
Outros municípios do Estado que protestaram: Almenara, Araçuaí, Janaúba, Porteirinha, Januária, Pirapora, Salinas, Teófilo Otoni, Governador Valadares, Varginha e Poço de Caldas, Ipatinga e Timóteo.
CEARÁ: Fortaleza: Houveram até o momento, dois protestos: um na Avenida da Universidade (Benfica) e outro no Centro.
Houve protestos também em: Juazeiro do Norte, Tauá, Crato, Sobral Cedro, Iguatu, Canindé, Cratéus, e Quixadá.
SERGIPE: Um dos acessos da Universidade Federal do Sergipe foi bloqueada, em Aracaju.
TOCANTINS: Em Palmas, estudantes fecharam a entrada da Universidade Federal do Tocantins e da Universidade Estadual do Tocantins.
Também houve manifesto: Gurupi, Araguaína, Dianópolis e Araguatins.
PERNAMBUCO: Recife: paralisação de professores de universidades federais. Houve protestos nos municípios de Caruaru, Serra Talhada, Petrolina e Terra Nova.
PARAÍBA: Em todo o Estado, todas as escolas suspenderam as aulas. Houve manifestações em João Pessoa, Campina Grande, Sousa, Monteiro, Cuité, Guarabira, Patos e Areia.
RIO GRANDE DO SUL: Escolas e universidades paralisaram.
Em Porto Alegre, cerca de 20 mil pessoas se reuniram na Esquina Democrática, no Centro. Em Santa Maria, cerca de 50 escolas municipais e estaduais paralisaram. Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria bloquearam uma rua.
Também houve protestos em: Rio Grande, Caxias do Sul, Panambi, Cruz Alta, Pelotas, Uruguaiana, Santo Ângelo, Santo Augusto e Santa Rosa.
MARANHÃO: Em São Luís, houve bloqueio na Avenida dos Portugueses.
ALAGOAS: Em Maceió, professores e estudantes manifestaram-se no bairro do Farol.
RIO GRANDE DO NORTE: Escolas estaduais de todo o estado paralisaram as aulas. Houve manifestações em: Natal, São Gonçalo do Amarante, Mossoró, Nova Cruz, Currais Novos e Caicó.
PIAUÍ: Em Teresina, manifestantes seguiram até a prefeitura. Também houve protesto: Parnaíba, Cocal e Angical do Piauí.
GOIÁS: Escolas e universidades suspenderam as aulas. Manifesto em Goiânia, Jataí, Catalão, Anápolis, Itumbiara, Rio Verde e Luziânia.
PARANÁ: Em Curitiba, estudantes se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR. Também teve manifestação nos municípios de Maringá e Ponta Grossa.
SANTA CATARINA: Em Florianópolis, professores e estudantes se encontraram na UFSC e saíram pelas ruas da cidade. Dez mil pessoas participaram do manifesto.
Houve manifesto também: Itajaí, Blumenau, São Francisco do Sul, Camboriú, Lages, Joinville, Concórdia, Chapecó e São Miguel do Oeste.
AMAZONAS: Em Manaus, a concentração dos manifestantes foi na Praça da Saudade. Na zona sul, servidores e alunos da UFAM fizeram ato na Avenida Rodrigo Otávio.
Houve manifestação também nos seguintes municípios: Humaitá, Presidente Figueiredo e Parintins.
ACRE: Na capital Rio Branco, funcionários e estudantes da UFAC fizeram um café da manhã na rua e fecharam o principal acesso a faculdade. Também teve ato na IFAC na capital e em Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Xapuri.
MATO GROSSO DO SUL: Escolas municipais e estaduais e instituições federais pararam hoje. Protestos em: Campo Grande, Ponta Porã e Dourados.
RORAIMA: Professores, técnicos e estudantes da UFRR fecharam os portões da instituição, em Boa Vista. Também fizeram atos: IFRR, parte da UERR, e Escola Agrotécnica.
PARÁ: Em Belém, cerca de 10 mil pessoas da UFPA, UFRA e IFPA participaram do protesto. Também teve manifestação em: Marabá e Santarém.
MATO GROSSO: Em Cuiabá, instituições municipais, estaduais e federais aderiram a paralisação.
ESPÍRITO SANTO: Na capital Vitória, os manifestantes seguiram da Praça do Papa até a Assembleia Legislativa.
RONDÔNIA: Estudantes na UNIR protestaram no Centro de Porto Velho. Em Guarajá-Mirim, estudantes e professores do IFRO fizeram um manifesto no campus do IFRO. Também houve protesto em: Vilhena, Cacoal e Ariquemes.
AMAPÁ: Em Macapá, estudantes da UNIFAP protestaram. A tarde houve ato na Praça da Bandeira. 25 mil pessoas participaram.
Já o presidente Jair Bolsonaro chamou os estudantes de idiotas e imbecis.
"A maioria ali é militante. É militante. Não tem nada na cabeça. Se perguntar 7 x 8 não sabe. Se perguntar a fórmula da água, não sabe. Não sabe nada. São uns idiotas úteis, uns imbecis que estão sendo utilizados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo de muitas universidades federais do Brasil", afirmou Bolsonaro nesta quarta, durante visita ao Texas (EUA).
Confira como foi alguns dos protestos pelo Brasil.
DF: Escolas públicas suspenderam as aulas hoje. Em Brasília, os manifestantes se reuniram na Esplanada dos Ministérios, em frente a Biblioteca Nacional e foram até a Praça dos Três Poderes. Cerca de 50 mil pessoas participaram do ato.
RIO DE JANEIRO: Universidades e escolas suspenderam as aulas para protestar. UFRJ, UEZO e UERJ, entre outros estudantes se reuniram na Candelária.
- Angra dos Reis: Os manifestantes saíram da Praça Codrato de Vilhena e foram até a Praça da Prefeitura.
Manifesto em Angra dos Reis / RJ. |
Também houve protestos em: Volta Redonda, Valença, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Maricá.
SÃO PAULO: Estudantes e professores da USP fecharam uma das entradas da universidade. A USP é uma faculdade estadual, mas foi afetada pelo corte de bolsas na pós-graduação. Além de protestarem contra o corte de verbas para a educação, protestam também contra a reforma da previdência. Houve protestos nas ruas de Higienópolis. A tarde houve manifesto na Avenida Paulista.
- Em Campinas, 30 estudantes bloquearam uma avenida com cartazes. Avenida essa que dá acesso a Unicamp e a PUC-Campinas.
- Sorocaba: Uma faculdade e uma escola estão fechadas.
- Santos: outros movimentos se juntaram ao protesto, como a dos petroleiros.
- Bauru: Manifestantes protestaram em frente a Câmara Municipal.
- Escolas e universidades de Guaratinguetá, Taubaté e São José não funcionaram hoje.
Outras cidades do Estado que fizeram manifesto foram: Jundiaí, São Roque, Salto, Itu, Porto Feliz, Ourinhos, Marília, Assis, Tupã, Boituva, Campina do Monte Alegre, Avaré e Itapetininga, Ribeirão Preto, Jabuticabal, Franca, Sertãozinho, Presidente Prudente, Piracicaba, Mogi das Cruzes, Araraquara, Rio Claro, São Carlos, São João da Boa Vista, Araras, Catanduva, São José do Rio Preto, Araçatuba, Votuporanga, Ilha Solteira.
BAHIA: Escolas públicas e privadas de Salvador estão sem aulas. Houve protestos no Centro de Salvador. Segundo os organizadores, 50 mil pessoas participaram do ato.
Houve manifestos também em: Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus e Juazeiro do Norte.
MINAS GERAIS: Em Belo Horizonte, estudantes do CEFET, UFMG, UEMG protestaram.
- Uberaba: alunos da UFTM e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, protestaram.
- Divinópolis: Servidores municipais e estaduais paralisaram os serviços.
Outros municípios do Estado que protestaram: Almenara, Araçuaí, Janaúba, Porteirinha, Januária, Pirapora, Salinas, Teófilo Otoni, Governador Valadares, Varginha e Poço de Caldas, Ipatinga e Timóteo.
CEARÁ: Fortaleza: Houveram até o momento, dois protestos: um na Avenida da Universidade (Benfica) e outro no Centro.
Houve protestos também em: Juazeiro do Norte, Tauá, Crato, Sobral Cedro, Iguatu, Canindé, Cratéus, e Quixadá.
SERGIPE: Um dos acessos da Universidade Federal do Sergipe foi bloqueada, em Aracaju.
TOCANTINS: Em Palmas, estudantes fecharam a entrada da Universidade Federal do Tocantins e da Universidade Estadual do Tocantins.
Também houve manifesto: Gurupi, Araguaína, Dianópolis e Araguatins.
PERNAMBUCO: Recife: paralisação de professores de universidades federais. Houve protestos nos municípios de Caruaru, Serra Talhada, Petrolina e Terra Nova.
PARAÍBA: Em todo o Estado, todas as escolas suspenderam as aulas. Houve manifestações em João Pessoa, Campina Grande, Sousa, Monteiro, Cuité, Guarabira, Patos e Areia.
RIO GRANDE DO SUL: Escolas e universidades paralisaram.
Em Porto Alegre, cerca de 20 mil pessoas se reuniram na Esquina Democrática, no Centro. Em Santa Maria, cerca de 50 escolas municipais e estaduais paralisaram. Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria bloquearam uma rua.
Também houve protestos em: Rio Grande, Caxias do Sul, Panambi, Cruz Alta, Pelotas, Uruguaiana, Santo Ângelo, Santo Augusto e Santa Rosa.
MARANHÃO: Em São Luís, houve bloqueio na Avenida dos Portugueses.
ALAGOAS: Em Maceió, professores e estudantes manifestaram-se no bairro do Farol.
RIO GRANDE DO NORTE: Escolas estaduais de todo o estado paralisaram as aulas. Houve manifestações em: Natal, São Gonçalo do Amarante, Mossoró, Nova Cruz, Currais Novos e Caicó.
PIAUÍ: Em Teresina, manifestantes seguiram até a prefeitura. Também houve protesto: Parnaíba, Cocal e Angical do Piauí.
GOIÁS: Escolas e universidades suspenderam as aulas. Manifesto em Goiânia, Jataí, Catalão, Anápolis, Itumbiara, Rio Verde e Luziânia.
PARANÁ: Em Curitiba, estudantes se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR. Também teve manifestação nos municípios de Maringá e Ponta Grossa.
SANTA CATARINA: Em Florianópolis, professores e estudantes se encontraram na UFSC e saíram pelas ruas da cidade. Dez mil pessoas participaram do manifesto.
Houve manifesto também: Itajaí, Blumenau, São Francisco do Sul, Camboriú, Lages, Joinville, Concórdia, Chapecó e São Miguel do Oeste.
AMAZONAS: Em Manaus, a concentração dos manifestantes foi na Praça da Saudade. Na zona sul, servidores e alunos da UFAM fizeram ato na Avenida Rodrigo Otávio.
Houve manifestação também nos seguintes municípios: Humaitá, Presidente Figueiredo e Parintins.
ACRE: Na capital Rio Branco, funcionários e estudantes da UFAC fizeram um café da manhã na rua e fecharam o principal acesso a faculdade. Também teve ato na IFAC na capital e em Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Xapuri.
MATO GROSSO DO SUL: Escolas municipais e estaduais e instituições federais pararam hoje. Protestos em: Campo Grande, Ponta Porã e Dourados.
RORAIMA: Professores, técnicos e estudantes da UFRR fecharam os portões da instituição, em Boa Vista. Também fizeram atos: IFRR, parte da UERR, e Escola Agrotécnica.
PARÁ: Em Belém, cerca de 10 mil pessoas da UFPA, UFRA e IFPA participaram do protesto. Também teve manifestação em: Marabá e Santarém.
MATO GROSSO: Em Cuiabá, instituições municipais, estaduais e federais aderiram a paralisação.
ESPÍRITO SANTO: Na capital Vitória, os manifestantes seguiram da Praça do Papa até a Assembleia Legislativa.
RONDÔNIA: Estudantes na UNIR protestaram no Centro de Porto Velho. Em Guarajá-Mirim, estudantes e professores do IFRO fizeram um manifesto no campus do IFRO. Também houve protesto em: Vilhena, Cacoal e Ariquemes.
AMAPÁ: Em Macapá, estudantes da UNIFAP protestaram. A tarde houve ato na Praça da Bandeira. 25 mil pessoas participaram.
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