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quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Rio de Janeiro: Os guardiões do Crivella.

Segundo denúncias, funcionários da Prefeitura do Rio de Janeiro, sem ser identificados como funcionários, iam até a porta de hospitais para impedir que funcionários e a população denunciassem a imprensa os problemas dos hospitais, eles atrapalhavam o trabalho da imprensa também. Eles faziam uma espécie de plantão na porta dos hospitais e também participavam de eventos. Esse esquema, segundo a denúncia, era feito em um grupo de whats app. Tinha uma escala. Os funcionários custam aos cofres públicos cerca de 975 mil reais por ano. 

Segundo o governo municipal, os funcionários estavam ali para esclarecimento a população. 

Após a reportagem televisiva, o Ministério Público abriu uma investigação criminal e outra de improbidade e os vereadores protocolaram um pedido de impeachment, na qual foi votado hoje. Por 25 a 23 votos, os vereadores do Rio decidiram não abrir o processo de impeachment. 

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