O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi afastado do cargo, na última sexta-feira, dia 28 de agosto de 2020, por 180 dias por determinação do Superior Tribunal de Justiça. Sua esposa, a então primeira-dama Helena Witzel foi alvo de busca e apreensão. O motivo é o suposto desvio de dinheiro na área da saúde, mais especificamente, no combate ao novo coronavírus.
O presidente do partido de Witzel, Pastor Everaldo (PSC) foi preso por comandar as contratações irregulares.
A Procuradoria Geral da República disse ter provas que colocam o governador em esquema de fraudes. O inquérito conduzido pela PGR apurava as contratações de organização social para a construção de hospitais de campanha para o combate ao COVID-19.
Esse esquema que afastou Witzel, possui mais de cem pessoas citadas de todos os poderes (executivo, legislativo e judiciário), além de empresas, segundo o MPF (Ministério Público Federal).
Quem assumiu o cargo foi o vice-governador, Cláudio Castro (PSC), que também teve mandato de busca e apreensão contra ele.
Witzel diz que está sofrendo perseguição política.
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