Um prédio da década de 1960 desabou no Largo Paissandu, em São Paulo, depois de um incêndio que começou por volta de uma e meia da madrugada de hoje.
As chamas atingiram o prédio vizinho e os destroços do prédio que desabou atingiu 80% de uma igreja protestante.
As chamas atingiram o prédio vizinho e os destroços do prédio que desabou atingiu 80% de uma igreja protestante.
Bombeiros fazem buscas por sobreviventes nos escombros com ajuda de cães farejadores.
Ainda há fogo por debaixo dos escombros e por isso há muita fumaça.
Nesse prédio ficavam moradores de rua. Cerca de 146 famílias (320 pessoas) moravam no prédio e ficaram desabrigadas. No edifício havia muita madeira e papelão que são materiais inflamáveis. Havia moradores estrangeiros e de outros Estados brasileiros.
Um homem quase foi salvo pelos bombeiros, mas faltando pouquíssimos segundos o prédio desabou por volta das 3h da manhã.
O prédio já abrigou o INSS e a Polícia Federal de São Paulo e era tombado pelo patrimônio cultural de São Paulo.
O presidente da República, Michel Temer, chegou visitar o local da tragédia, mas foi recebido por protestos e foi hostilizado. Conseguiu dar uma rápida entrevista e ficar apenas dois minutos. Manifestantes gritavam que ele foi golpista e começaram a tacar objetos.
Alguns desabrigados foram levadas para uma igreja católica que também fica no Largo de Paissandu. Estão recebendo doações. Mas muitas pessoas ainda estão nas ruas.
Os moradores desse prédio pagavam aluguel para um movimento, que variava de 100 a 500 reais.
Está havendo um cadastramento das famílias.
Só no Centro de São Paulo há 70 prédios ocupados de forma irregular, com condições precárias. Há 46 mil pessoas sem moradia digna só em São Paulo. O governo levaria 120 anos para zerar o déficit habitacional.
O prédio já abrigou o INSS e a Polícia Federal de São Paulo e era tombado pelo patrimônio cultural de São Paulo.
O presidente da República, Michel Temer, chegou visitar o local da tragédia, mas foi recebido por protestos e foi hostilizado. Conseguiu dar uma rápida entrevista e ficar apenas dois minutos. Manifestantes gritavam que ele foi golpista e começaram a tacar objetos.
Alguns desabrigados foram levadas para uma igreja católica que também fica no Largo de Paissandu. Estão recebendo doações. Mas muitas pessoas ainda estão nas ruas.
Os moradores desse prédio pagavam aluguel para um movimento, que variava de 100 a 500 reais.
Está havendo um cadastramento das famílias.
Só no Centro de São Paulo há 70 prédios ocupados de forma irregular, com condições precárias. Há 46 mil pessoas sem moradia digna só em São Paulo. O governo levaria 120 anos para zerar o déficit habitacional.
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