A sociedade atual cobra das crianças uma postura de mini gênios. São incentivadas a praticar balé, natação, judô e, também, aprender uma segunda língua desde cedo.
Na maioria das vezes, essas crianças mal aprendem a língua materna e já são matriculados em cursos de língua estrangeira ou em uma escola bilíngue, sem necessidade.
Segundo especialistas, o aprendizado de uma segunda língua em tenra idade só se justifica quando o aluno é filho de pais estrangeiros ou vai morar no exterior. Caso contrário, pode trazer prejuízos.
O ensino da segunda língua deve ser feito sem cobranças, de forma lúdica e procurando se integrar ao programa escolar da língua nativa. A oralidade deve ser privilegiada, não podendo haver cobranças em relação a escrita e a leitura enquanto a criança ainda não os fizer em seu próprio idioma.
Fonte: Passatempo Coquetel Caça grilo nº 124.
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