ANA JARVIS (1864 –
1948) era uma professora norte-americana extremamente apegada a sua mãe. Quando
esta morreu, em 1905, Ana ficou bastante abalada.
ANA JARVIS trabalhava
numa companhia de seguros. A morte de sua mãe, senhora Jarvis, veio modificar
por completo a sua vida. Anos mais tarde ela teve a ideia de criar um dia de
homenagem às MÃES que fosse aceito por todo o mundo. A primeira comemoração se
deu em sua casa, na Cidade de Filadélfia, com um grupo de amigas, no segundo
domingo de maio de 1908.
Ana dedicou-se de corpo
e alma à propagação de sua ideia. Deixou até seu trabalho, de mais de 20 anos
na companhia de seguros. Escreveu sem cessar a senadores, deputados, prefeitos,
governadores, pastores, industriais, etc.
Como poderia um legislador
combater algo tão doce, puro e cheio de idealismo como o DIA DAS MÃES? O Estado
norte-americano da Virginia Ocidental foi o primeiro a adotar oficialmente a
data.
Teve a satisfação de
saber, antes de sua morte, que 44 países haviam adotado o DIA DAS MÃES no
segundo domingo de maio.
Ora, o comércio
resolveu aproveitar a ideia para auferir lucros. Não somente na venda de
cravos, mas também na venda de presentes, o que levou a professora ANA JARVIS a
não suportar a ideia e teve seus últimos anos de vida amargurados em virtude da
comercialização do dia. Dizem que chegou a arrepender-se de sua ideia original.
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